Registro sindical e construção de política de formação para agricultura familiar foram os dois pontos centrais discutidos por dirigentes da FETRAF-BRASIL e de sindicatos de base da Federação, na audiência com Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego (MTE), na tarde desta terça-feira (24).
Segundo Marcos Rochinski, secretário Geral da entidade, a demora no processo de registro dos Sindicatos dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Sintrafs), se tornou insustentável. “É inadmissível que com o reconhecimento que temos perante a sociedade no que se refere a produção de alimentos e preservação ambiental; diante do reconhecimento que a FETRAF-BRASIL adquiriu junto ao governo e o conjunto dos ministérios, mesmo tendo uma lei específica que reconhece a agricultura familiar como categoria econômica, que o ministério não tenha resolvido essa situação até hoje” desabafou o coordenador.
Questionando a falta de uniformidade nos critérios de concessão dos registros Rosane Bertotti, secretária Nacional de Comunicação da CUT cobrou do ministério tratamento justo à todas as entidades, uma vez que a FETRAF-BRASIL encontra inúmeras dificuldades para obter o reconhecimento e uma confederação ligada à Força Sindical está sendo oficializada nesse mesmo período.
Ao abordar o conflito existente no contexto da organização sindical da agricultura familiar, Lupi, ressaltou a maneira como a FETRAF-BRASIL tem tratado o assunto que, ao cobrar o direito legítimo de ser organizada como federação, coloca-se à disposição de construir alternativas para viabilizar o objetivo.
Enfático, o ministro foi claro ao dizer que “a intransigência de setores que não concordam com a liberdade sindical já chegou ao limite” e, pediu um prazo para a FETRAF-BRASIL a fim de que juntamente com os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), possam construir posição definitiva do governo federal. Para o ministro, o Estado não deve intervir na organização dos trabalhadores.
Dado o atual contexto organizativo, a convivência entre agricultura familiar e assalariados rurais já se encerrou e, de acordo com Rochinski, “só não enxerga quem não quer, ou seja, hoje discutimos a organização da agricultura familiar, amanhã discutiremos a organização dos assalariados”.
No que se refere a demanda de formação e capacitação para os agricultores familiares, a FETRAF-BRASIL deve apresentar projetos de formação para as secretarias de qualificação profissional e, de economia solidária nos próximos dias.
Segundo Marcos Rochinski, secretário Geral da entidade, a demora no processo de registro dos Sindicatos dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Sintrafs), se tornou insustentável. “É inadmissível que com o reconhecimento que temos perante a sociedade no que se refere a produção de alimentos e preservação ambiental; diante do reconhecimento que a FETRAF-BRASIL adquiriu junto ao governo e o conjunto dos ministérios, mesmo tendo uma lei específica que reconhece a agricultura familiar como categoria econômica, que o ministério não tenha resolvido essa situação até hoje” desabafou o coordenador.
Questionando a falta de uniformidade nos critérios de concessão dos registros Rosane Bertotti, secretária Nacional de Comunicação da CUT cobrou do ministério tratamento justo à todas as entidades, uma vez que a FETRAF-BRASIL encontra inúmeras dificuldades para obter o reconhecimento e uma confederação ligada à Força Sindical está sendo oficializada nesse mesmo período.
Ao abordar o conflito existente no contexto da organização sindical da agricultura familiar, Lupi, ressaltou a maneira como a FETRAF-BRASIL tem tratado o assunto que, ao cobrar o direito legítimo de ser organizada como federação, coloca-se à disposição de construir alternativas para viabilizar o objetivo.
Enfático, o ministro foi claro ao dizer que “a intransigência de setores que não concordam com a liberdade sindical já chegou ao limite” e, pediu um prazo para a FETRAF-BRASIL a fim de que juntamente com os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), possam construir posição definitiva do governo federal. Para o ministro, o Estado não deve intervir na organização dos trabalhadores.
Dado o atual contexto organizativo, a convivência entre agricultura familiar e assalariados rurais já se encerrou e, de acordo com Rochinski, “só não enxerga quem não quer, ou seja, hoje discutimos a organização da agricultura familiar, amanhã discutiremos a organização dos assalariados”.
No que se refere a demanda de formação e capacitação para os agricultores familiares, a FETRAF-BRASIL deve apresentar projetos de formação para as secretarias de qualificação profissional e, de economia solidária nos próximos dias.
Escrito por Fernanda Silva – IMPRENSA FETRAF-BRASIL
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