Em audiência na tarde desta terça-feira (17), com Garibaldi Alves, ministro da Previdência Social, a direção da FETRAF-BRASIL apresentou as demandas referentes à pauta que, dentre outro pontos, visa garantir a manutenção dos agricultores familiares (segurados especiais) no regime geral da previdência social, como prevê a Constituição Federal; ampliar a licença maternidade às mulheres em 60 dias, totalizando 180; instituir no país o bloco de notas específico da agricultura familiar que possa incluir toda a família, os maiores de 16 anos.
Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL reconheceu que o meio rural já obteve significativos avanços para consolidação da previdência social, mas ressaltou a necessidade do ministério agir uniformemente com os agricultores familiares e entidades representativas da categoria.
“Precisamos avançar no atendimento humanizado. O fato de ser agricultor familiar, pessoas simples, não dá o direito de ser inferiorizado. O ministério precisa também uniformizar os procedimentos para concessão dos benefícios”, ressaltou.
O ministro pediu para que os problemas existentes sejam mapeados e denunciados. Ele não irá admitir que aja discriminação com nenhum trabalhador e entidade representativa. “Faremos todo esforço de resolvermos os problemas do sistema pra melhorar o processo de cadastramento”, disse Alves.
Garibaldi, reconheceu a importância da agricultura familiar, agradeceu a FETRAF-BRASIL pela parceria no cadastramento dos segurados especiais e, no sistema de desconto para sindicalizados nos sindicatos de base.
Segundo Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do ministério da Previdência Social, o ministério não abre mão de que os rurais estejam no sistema previdenciário porque “mesmo com contribuições pequenas a sociedade precisa entender que além de contribuírem para a previdência, contribuem também pra matar a fome do povo brasileiro” declarou Gabas.
Sendo uma política de renda significativa para agricultura familiar Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL fez um retrocesso histórico de conquista e consolidação do benefício. “Quando muitos queriam nos tirar do regime previdenciário, através da nossa luta no governo Lula, nos consolidamos e agora queremos assegurar nosso direitos e aperfeiçoar nosso sistema de contribuição e avançar na conquista de salário maternidade durante seis meses, no reconhecimento de doenças ocupacionais no trabalho agrícola e assegurar aos que possuem agroindústria familiar que não percam a condição de segurados especiais”, disse Rochinski.
Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL reconheceu que o meio rural já obteve significativos avanços para consolidação da previdência social, mas ressaltou a necessidade do ministério agir uniformemente com os agricultores familiares e entidades representativas da categoria.
“Precisamos avançar no atendimento humanizado. O fato de ser agricultor familiar, pessoas simples, não dá o direito de ser inferiorizado. O ministério precisa também uniformizar os procedimentos para concessão dos benefícios”, ressaltou.
O ministro pediu para que os problemas existentes sejam mapeados e denunciados. Ele não irá admitir que aja discriminação com nenhum trabalhador e entidade representativa. “Faremos todo esforço de resolvermos os problemas do sistema pra melhorar o processo de cadastramento”, disse Alves.
Garibaldi, reconheceu a importância da agricultura familiar, agradeceu a FETRAF-BRASIL pela parceria no cadastramento dos segurados especiais e, no sistema de desconto para sindicalizados nos sindicatos de base.
Segundo Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do ministério da Previdência Social, o ministério não abre mão de que os rurais estejam no sistema previdenciário porque “mesmo com contribuições pequenas a sociedade precisa entender que além de contribuírem para a previdência, contribuem também pra matar a fome do povo brasileiro” declarou Gabas.
Sendo uma política de renda significativa para agricultura familiar Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL fez um retrocesso histórico de conquista e consolidação do benefício. “Quando muitos queriam nos tirar do regime previdenciário, através da nossa luta no governo Lula, nos consolidamos e agora queremos assegurar nosso direitos e aperfeiçoar nosso sistema de contribuição e avançar na conquista de salário maternidade durante seis meses, no reconhecimento de doenças ocupacionais no trabalho agrícola e assegurar aos que possuem agroindústria familiar que não percam a condição de segurados especiais”, disse Rochinski.
Escrito por Fernanda Silva – IMPRENSA FETRAF-BRASIL
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